Mãe de menino desaparecido no Paraná tem apenas 15 anos e revela detalhe inédito sobre o caso
Uma reviravolta chama a atenção no caso do desaparecimento de uma criança no Paraná: a mãe do menino, com apenas 15 anos, apareceu com um detalhe surpreendente que até então não havia sido divulgado publicamente.
De acordo com relatos, o garoto sumiu em Tibagi, no interior do estado. Ele estava dormindo em casa quando, numa manhã comum, foi descoberto que não estava mais lá. A mãe, ainda muito jovem, passou a lidar com a dor e o medo de ter perdido para sempre seu filho — cenário que gera comoção por sua idade e pela responsabilidade precoce que teve de enfrentar.
Em entrevista recente, a jovem revelou algo que, até então, não havia sido considerado pela investigação: ela própria disse que ouviu barulhos estranhos durante a madrugada, momentos antes de perceber que a criança havia desaparecido. Segundo ela, parecia algo frágil — um estalo ou movimento leve — que lhe chamou atenção e deixou uma inquietação imediata. A mãe afirmou que tentou levantar, olhar para o quarto do menino, mas acabou voltando a dormir, convencida de que era apenas imaginação.
Esse detalhe inédito ganha peso nas investigações, pois sugere a possibilidade de que alguém tenha entrado silenciosamente no local ou que o menino tenha sido atraído por algo ou alguém que se aproximou sem ser notado. Autoridades já estariam avaliando câmeras próximas, rastreando vestígios e interrogando pessoas que moram na vizinhança.
Fontes próximas ao caso indicam que a polícia também revisita gravações de alarmes e sensores de movimento de residências vizinhas, além de cruzar dados de veículos que passaram pela região naquela madrugada. Realizaram novas buscas também em matas próximas, córregos e terrenos abandonados, com equipes especializadas e cães farejadores.
A revelação da mãe — embora fragmentada e ainda cercada de dúvidas — reacende esperanças de novas pistas. Especialistas apontam que, muitas vezes, são justamente esses “sons imprevisíveis” ou memórias abafadas que acabam sendo a chave para entender o momento em que algo aconteceu.
Para os familiares e para a comunidade local, esse desabafo da jovem mãe não passa despercebido: ele traz uma dimensão humana, urgente, de quem vive a angústia sem respostas. Ao mesmo tempo, mostra que, apesar da pouca idade, ela carrega uma responsabilidade dramática — a de relatar tudo que pode ajudar a encontrar o filho.
Nos próximos dias, a polícia deve considerar oficialmente esse novo dado e intensificar o cruzamento de testemunhos, além de divulgar mensagens pedindo que qualquer informação, por mais simples que seja — barulho, luzes estranhas, pessoas desconhecidas — seja comunicada à delegacia local.
A esperança permanece viva. E, enquanto isso, uma jovem mãe luta para que não se perca mais nenhum segundo no mistério do desaparecimento de seu filho.