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    Capitão do Corpo de Bombeiros faz declaração após localização de Arthur

    pbelezaBy pbelezaNenhum comentário3 Mins Read

    Capitão do Corpo de Bombeiros se manifesta após localização do corpo de Arthur em Tibagi

    Oficial explica por que o menino pode não ter sido encontrado antes e detalha pontos técnicos das buscas no Rio Tibagi.

    A cidade de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, amanheceu em luto e cheia de perguntas. Após dias de varreduras por terra, água e ar, o corpo do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, foi localizado às margens do Rio Tibagi. Em pronunciamento à imprensa, o capitão Marcelo Ribeiro, do Corpo de Bombeiros, trouxe esclarecimentos que ajudam a entender a dinâmica das buscas e o motivo de o corpo só ter sido avistado agora.

    O que disse o Capitão Marcelo Ribeiro

    Segundo o oficial, Arthur estava preso em galhos caídos na margem do rio — um cenário que dificulta a visualização inclusive por recursos como sonar e varredura superficial. Ele reforçou que, em rios com correnteza, redemoinhos e obstáculos naturais, é possível que um corpo permaneça submerso por um período antes de emergir.

    “Possivelmente ele estava atrás ou embaixo desses galhos. Quando o corpo entra em decomposição, ocorre liberação de gases que faz com que ele boie”, explicou o capitão, destacando que condições hidrológicas e obstruções podem atrasar o encontro.

    Linha do tempo resumida

    • Quinta-feira (9) — registro do desaparecimento e início das buscas; equipes se mobilizam com mergulhadores e cães.

    • Dias seguintes — varreduras intensas no leito e nas margens; um objeto infantil é encontrado próximo ao rio e passa a orientar o perímetro de busca.

    • Terça-feira (14) — um pescador avista um corpo entre galhos na margem; bombeiros e perícia são acionados; área é isolada.

    • Quarta/Quinta (15) — Corpo de Bombeiros e Polícia Civil detalham procedimentos e orientam sobre os próximos passos da investigação.

    Por que o corpo pode não ter sido visto antes

    • Obstáculos naturais: troncos, raízes e galhadas criam bolsões e “sombras” para equipamentos.

    • Hidrodinâmica do rio: redemoinhos e correntezas movem objetos de volta às margens ou os mantêm retidos.

    • Fase de flutuação: até ocorrer emergência por gases, o corpo pode permanecer submerso e invisível à distância.

    Próximos passos da investigação

    • Perícia e laudo: o IML deverá indicar causa e tempo provável da morte.

    • Reconstituição: cruzamento de depoimentos, imagens e achados de campo para reconstruir o trajeto final.

    • Relatórios técnicos: Corpo de Bombeiros deve consolidar mapas de varredura e condições do rio durante as buscas.

    O impacto na comunidade

    Tibagi mobilizou voluntários, doações de mantimentos e correntes de oração desde o primeiro dia. A confirmação do desfecho gerou comoção e, ao mesmo tempo, um desejo coletivo por respostas claras. As falas do capitão oferecem contexto técnico e ajudam a evitar especulações, lembrando que buscas em ambiente aquático são complexas e imprevisíveis.

    Perguntas e respostas rápidas

    Por que as buscas demoraram tantos dias?
    Porque ambiente de rio é dinâmico e, com galhadas e redemoinhos, o corpo pode ficar preso e submerso até emergir.

    Equipamentos como sonar não resolvem?
    Ajudam, mas não são infalíveis. Obstáculos e a morfologia do leito criam áreas de sombra que podem esconder objetos.

    O que ainda falta saber?
    O laudo do IML e a apuração policial trarão respostas sobre causa, horário provável e circunstâncias da morte.


    Em respeito à família

    Este texto evita especulações e se baseia em explicações técnicas do Corpo de Bombeiros. A comunidade segue em luto pela perda de Arthur e aguarda os laudos e relatórios oficiais.

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