Gabriely Miranda é alvo de críticas após aquisição de carro de luxo: “usando bem o dinheiro do Endrick”?
A influenciadora Gabriely Miranda, esposa do atacante Endrick, gerou repercussão nas redes sociais ao anunciar a compra de um veículo de alto valor. Apesar de celebrar a conquista, ela foi alvo de comentários negativos que questionaram a origem do investimento.
De um primeiro carro simples à compra milionária
Gabriely recordou em seu Instagram que, aos 18 anos, adquiriu seu primeiro carro: um Golf azul que, conforme dados da Tabela FIPE, estava avaliado em cerca de R$ 159 mil. Ela relembrou o orgulho daquele momento, destacando detalhes como teto solar e o fato de ser exatamente o modelo que desejava.
Agora, aos 22 anos, a influenciadora mostrou que ultrapassou essa etapa ao adquirir um Porsche Panamera azul, sedã de luxo cujo preço no Brasil varia entre R$ 1.015.000 e R$ 1.856.250, segundo a FIPE. Ela chamou atenção inclusive para a estética: unhas, bolsa e look foram combinados com a cor do carro no momento da retirada.
Críticas e desafios de transparência
O anúncio, contudo, não passou sem polêmica. Seguidores insinuaram que o veículo teria sido pago pelo jogador Endrick. Gabriely rebateu isso de forma direta e bem-humorada: “Eu que comprei, CHORAAA.” A postura dividiu opiniões — enquanto uns enaltecem sua independência, outros questionam a origem dos recursos e o poder aquisitivo em idade tão jovem.
Além disso, muitos comentaram que, mesmo “usando bem” o dinheiro do jogador, é difícil evitar o estigma de que celebridades do esporte e seus círculos íntimos tenham facilidade de acesso a bens materiais de alto valor.
Reflexões e repercussão
-
Financiamento ou autonomia? A clara afirmação de que o carro foi comprado por ela própria busca afirmar independência. Mas isso, para parte do público, não apaga dúvidas de origem e privilégios.
-
O papel das redes sociais: Exposições desse tipo alimentam debates sobre ostentação e transparência no mundo das celebridades e influenciadores digitais.
-
Reações polarizadas: Alguns elogiam o feito como um símbolo de sucesso e determinação. Outros o veem como um ato de excentricidade desnecessária — especialmente em tempos em que discussões sobre desigualdade social são tão acesas.