A noite de segunda-feira (29) foi marcada por preocupação na casa de Jair Bolsonaro. O ex-presidente apresentou uma crise súbita de soluços, acompanhada de episódios de náusea e vômito, o que fez com que familiares e aliados próximos corressem para prestar apoio.
Entre todos, quem mais chamou a atenção pela postura foi a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que ficou o tempo todo ao lado do marido, transmitindo calma e buscando dar conforto até que o médico chegasse para a avaliação.
O momento de tensão
Segundo relatos, a crise começou de forma inesperada, deixando Bolsonaro visivelmente fragilizado. Em meio ao mal-estar, Michelle demonstrou tranquilidade e cuidado, auxiliando em pequenas coisas: hidratação, apoio emocional e contato com os profissionais de saúde.
O médico particular da família foi chamado com urgência e, após examiná-lo, concluiu que não havia necessidade de internação imediata. Ainda assim, o clima foi de apreensão, já que episódios semelhantes já ocorreram em outras ocasiões e sempre despertam preocupação sobre o histórico de saúde do ex-presidente.
Repercussão entre familiares e aliados
Pouco depois da crise, o filho Carlos Bolsonaro comunicou aos familiares sobre o estado do pai e destacou que estavam avaliando a possibilidade de levá-lo ao hospital, caso fosse necessário. O alívio veio quando o diagnóstico indicou que não havia risco imediato.
Amigos e aliados mais próximos também compareceram à residência, em um gesto de solidariedade e cuidado. O episódio, apesar de controlado, serviu como lembrete da atenção constante que a saúde de Bolsonaro exige.
O papel de Michelle na crise
A atitude de Michelle Bolsonaro se destacou. Ela não apenas cuidou do marido em um momento de fragilidade, como também manteve a serenidade diante da presença de familiares e pessoas próximas. Sua postura reforça a imagem de parceira atenta e presente, algo que tem marcado sua trajetória pública desde o período em que ocupou a posição de primeira-dama.
Em outras situações delicadas, Michelle já havia sido vista ao lado do ex-presidente, sempre buscando transmitir segurança. Dessa vez, não foi diferente: o gesto de permanecer firme e carinhosa reforçou o vínculo do casal diante de um episódio de vulnerabilidade.
Histórico de saúde
Desde 2018, quando sofreu o atentado durante a campanha presidencial, Bolsonaro enfrenta um histórico de complicações médicas que exigem monitoramento constante. Além das cirurgias decorrentes do ataque, já apresentou quadros de obstrução intestinal, crises de soluço prolongadas e internações emergenciais para avaliação clínica.
Esses antecedentes ajudam a explicar o motivo da grande repercussão de qualquer novo episódio. Mesmo que, desta vez, o problema tenha sido controlado rapidamente, a memória de internações passadas faz com que familiares e apoiadores fiquem em alerta sempre que uma crise acontece.
Considerações finais
O episódio da noite de segunda-feira mostrou mais uma vez a importância da rede de apoio em torno de Jair Bolsonaro. Michelle, ao assumir naturalmente o papel de cuidadora, demonstrou resiliência e carinho em um momento difícil. A presença de familiares e aliados próximos reforçou a união diante da preocupação.
Apesar do susto, a situação foi estabilizada e, segundo relatos, Bolsonaro passa bem. Resta agora acompanhar os próximos dias, já que seu histórico exige acompanhamento frequente e cuidados contínuos.