Reviravolta no desaparecimento de Arthur no Paraná: novo indício que deixa todos em suspense
Passaram-se cinco dias desde o sumiço do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas dois anos, na zona rural de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. E agora, uma descoberta inesperada faz com que o caso ganhe contornos ainda mais sombrios — uma hipótese antes descartada volta à tona: sequestro.
Tudo começou quando a mãe adolescente, de apenas 15 anos, relatou que dormia no momento em que o menino desapareceu. Ao acordar, percebeu que ele não estava mais no quarto. Vizinhos contaram que Arthur foi visto pela última vez entre 9h30 e 9h50, brincando do outro lado da rua. Quando a busca começou, ele já havia sumido. Essa janela apertada de tempo — cerca de 10 minutos entre o último sinal e o início das buscas — é um dos pontos que instigam novas teorias.
Outra peça inquietante surgiu: uma mamadeira encontrada na margem do rio próximo. Segundo familiares, Arthur nunca saía de casa com esse objeto. Ou seja, a presença dela naquele local levanta a possibilidade de que alguém a tenha deixado ali, tentando confundir pistas ou indicar falso rastro.
Até o momento, as autoridades seguem intensificando os trabalhos: equipes do Corpo de Bombeiros, cães farejadores, drones e mergulhadores varrem o rio Tibagi e as matas ao redor da casa. Ao mesmo tempo, testemunhas e relatos antigos estão sendo revisados — cada detalhe pode representar uma nova hipótese que reinicie os caminhos da investigação.
Se confirmado, o sequestro mudaria radicalmente o foco das buscas: não mais apenas buscar pistas naturais, mas rastrear rotas de fuga, possíveis cúmplices e movimentações na região.
A cada dia, as esperanças se mesclam à angústia de uma família — e o mistério de Tibagi se aprofunda. Continuaremos acompanhando tudo de perto.
🕒 Linha do tempo do desaparecimento de Arthur no Paraná
📅 Dia 1 – O desaparecimento
Na manhã de quinta-feira, o pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, desaparece na zona rural de Tibagi (PR).
Segundo relatos, ele estava em casa com a mãe — uma adolescente de 15 anos — e desapareceu em poucos minutos.
👉 Testemunhas afirmam ter visto o menino brincando perto da estrada, por volta das 9h30. Quando os familiares perceberam sua ausência, já não havia sinal dele.
🔎 Dia 2 – As primeiras buscas
Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e voluntários da comunidade iniciam uma varredura nas áreas próximas à residência.
Cães farejadores seguem rastros até a beira do Rio Tibagi, mas o cheiro se perde nas margens.
A família, desesperada, passa a acreditar que o menino possa ter caído no rio — hipótese inicial das autoridades.
💧 Dia 3 – A descoberta da mamadeira
Uma mamadeira é encontrada próximo à margem do rio.
A princípio, pensou-se que fosse uma pista concreta, mas logo os familiares afirmam: Arthur nunca saía de casa com mamadeira.
Essa informação levanta uma nova suspeita — alguém pode ter deixado o objeto ali propositalmente, tentando criar uma falsa trilha.
👮 Dia 4 – O foco muda: possível sequestro
Com a inconsistência das pistas e a falta de vestígios no rio, investigadores começam a considerar outras hipóteses, incluindo sequestro.
Moradores relatam barulhos e movimentações estranhas na madrugada anterior ao desaparecimento.
A polícia passa a revisar depoimentos e câmeras da região.
🧩 Dia 5 – Reforço nas investigações
Buscas se expandem para zonas rurais vizinhas e estradas secundárias.
Drones e helicópteros são usados para mapear o terreno.
Enquanto isso, a mãe do menino revela um detalhe inédito: ela teria ouvido um som leve, como um portão abrindo, antes de voltar a dormir — um indício que pode reforçar a teoria de que alguém entrou na propriedade durante a noite.
❤️ O presente – Esperança e dor
Mesmo com o tempo passando, as equipes continuam as buscas.
A comunidade de Tibagi se mobiliza em correntes de oração e mutirões.
O caso, que começou como uma tragédia familiar, hoje é tratado como um dos mistérios mais sensíveis do Paraná, com novas linhas de investigação abertas.